Casa de Cultura do Parque tem 3 mostras de arte contemporânea
Agenda Cultural

Casa de Cultura do Parque tem 3 mostras de arte contemporânea

Até 30 de junho de 2024

Quarta – Quinta – Sexta – Sábado – Domingo

Das 11h às 18h

Localizada próxima ao Parque Villa-Lobos, a Casa de Cultura do Parque é um verdadeiro oásis para os amantes da arte contemporânea. Se você busca momentos de contemplação em um ambiente inspirador, este centro cultural é o lugar ideal.

Atualmente, a Casa apresenta três exposições inéditas, que fazem parte do I Ciclo Expositivo de 2024 e reúnem artistas de diferentes gerações, como Alberto Pitta, Mônica Nador + JAMAC, Marcus Vinícius e Geórgia Kyriakakis.

Obra de Mônica Nador presente na mostra coletiva “Diante do Outro”.

Créditos: Filipe Berndt (cortesia Galeria Vermelho) | Divulgação

Obra de Mônica Nador presente na mostra coletiva “Diante do Outro”.

Essas mostras, que têm curadoria de Claudio Cretti, diretor artístico da instituição, não se limitam a exibir trabalhos já conhecidos. Elas também incluem criações inéditas, especialmente concebidas para os espaços do centro cultural. 

Ou seja, é uma oportunidade única para explorar diferentes fases das carreiras desses artistas e apreciar suas expressões criativas.

E o mais legal é que, além das exposições, a Casa de Cultura do Parque promove uma série de atividades educativas para aprofundar o vínculo dos visitantes com a cultura contemporânea. 

São shows, debates, mostras de cinema, oficinas e muitas outras programações que funcionam como um convite para mergulhar na arte e na reflexão.

Para os próximos meses, estão previstas exibições de trabalhos de artistas renomados, como Carla Chaim, Nino Cais, Leda Catunda, Lenora de Barros, Rosângela Rennó, Mano Penalva, Élle de Bernardini e Rodrigo Sassi. A diversidade de estilos e abordagens promete cativar os visitantes e enriquecer ainda mais a experiência cultural.

Confira abaixo mais detalhes sobre as exposições em cartaz atualmente na Casa: 

“Diante do Outro” – Alberto Pitta, Mônica Nador + JAMAC

Obra de Mônica Nador + o coletivo JAMAC presente na mostra coletiva “Diante do Outro”.

Créditos: Foto: Filipe Berndt (cortesia Galeria Vermelho) | Divulgação

Obra de Mônica Nador + o coletivo JAMAC presente na mostra coletiva “Diante do Outro”.

Com curadoria de Claudio Cretti, a mostra coletiva apresenta pinturas de Mônica Nador desde os anos 1990, em diálogo com produções recentes junto ao coletivo JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube), e pinturas de Alberto Pitta. 

Esses artistas exploram movimentos comunitários, tanto culturais quanto sociais, com o tecido e a serigrafia como elementos centrais em suas práticas.

“Enquanto o JAMAC acumula, ao longo dos anos, uma verdadeira coleção de estampas baseadas nas histórias de vida de seus frequentadores, Pitta incorpora elementos da cultura popular em seu trabalho. Os orixás, ferramentas, objetos ritualísticos, cores vibrantes e frases políticas e sociais são parte de suas produções”, explica a curadora e crítica Thais Rivitti, no texto da exposição. 

Obra de Alberto Pitta presente na mostra coletiva.

Créditos: Casa de Cultura do Parque | Divulgação

Obra de Alberto Pitta presente na mostra coletiva.


“Veias abertas” – Geórgia Kyriakakis

A instalação artística “Veias Abertas”, de Geórgia Kyriakakis, é uma homenagem à obra seminal “As Veias Abertas da América Latina” (1971), de Eduardo Galeano.

Concebida exclusivamente para a Casa de Cultura do Parque, esta obra explora a interconexão entre o indivíduo e o território que ocupa, bem como sua posição dentro do contexto geopolítico global.

Através de tecidos na cor vermelha que incorporam trechos da canção “Sangue Latino” (1973), Kyriakakis mergulha em uma reflexão profunda sobre os conceitos de pertencimento e identidade.

Detalhe da instalação “Veias abertas” de Geórgia Kyriakakis.

Créditos: Casa de Cultura do Parque | Divulgação

Detalhe da instalação “Veias abertas” de Geórgia Kyriakakis.


“Gabinete para leituras horizontais e verticais” – Marcus Vinícius

Nesta mostra individual, Marcus Vinícius apresenta trabalhos que partem de sua investigação sobre a cor na pintura e de como possibilidades ópticas acontecem em diferentes tipos de superfícies. 

Suas obras evocam o universo industrial ao mesmo tempo em que exploram as propriedades de materiais e de cores com extrema precisão técnica e formal. 

No entanto, seu fazer artístico é extremamente artesanal e manual, sendo o resultado de um tempo que rejeita qualquer concepção de aceleramento.  

Detalhe da obra de Marcus Vinícius presente em sua mostra individual na Casa de Cultura do Parque.

Créditos: Casa de Cultura do Parque | Divulgação

Detalhe da obra de Marcus Vinícius presente em sua mostra individual na Casa de Cultura do Parque.


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